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Departamento Estadual de Estradas de Rodagem.
Os professores e funcionários técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) resolveram paralisar as atividades, após uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (03). A Associação dos Docentes da Uern (Aduern) tinha marcado um indicativo de greve para o dia 02 de maio, sendo que foi adiado.
Os professores e funcionários técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) resolveram paralisar as atividades, após uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (03). A Associação dos Docentes da Uern (Aduern) tinha marcado um indicativo de greve para o dia 02 de maio, sendo que foi adiado.
De acordo com Flaubert Torquato, presidente da Aduern, o motivo do adiamento seria uma solicitação de uma audiência, feito pela Governadora Rosalba Ciarlini, quando apresentaria uma proposta para que os servidores da Universidade não entrassem em greve.
As atividades em Mossoró, Assu, Natal, Caicó, Patú e Pau dos Ferros estão suspensas. Torquarto afirma que o motivo da greve seria o não cumprimento do acordo feito pelo Estado que selou o fim da greve de 2011 dos servidores da Universidade.
A última paralisação teve a duração de 106 dias. Na época, a Governadora prometeu que iria fazer um reajuste salarial de 27,7%, sendo que esse valor seria dividido em três parcelas e a primeira seria paga em abril de 2012, no valor de 10,65%. Entretanto, isso não foi feito.
“A gente quer o que foi garantido desde o ano passado. Estamos esperando a proposta do Governo e caso não tenha, continuaremos em greve”, disse Falubert.
De acordo com o presidente da Aduern, Rosalba prometeu que enviaria um projeto de lei sobre o reajuste do salário, sendo que nele haveria uma cláusula na qual dizia que a lei só seria cumprida quando o Governo saísse do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“Essa lei vai gerar mais incerteza sobre o pagamento do nosso reajuste salarial”, finaliza o professor Flaubert Torquato.
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